terça-feira, 23 de agosto de 2011

Hologramas. Uma possibilidade que se abre.

A realidade aumentada (dispositivos que melhoram a interação com maquinas – matéria futura) deu um salto nos últimos tempos. O que faz deles algo tão diferente? A possibilidade de melhorar – e muito – a interação que temos hoje com os meios de comunicação. Mas existem outras variantes que se ditas hoje, não farão o menor sentido. Esses métodos, que no passado não eram mais que ficção, hoje já consegue mostrar seus benefícios. E garanto com o que esta por vir, vai ficar ainda melhor!


Holografia é uma forma de se registrar ou apresentar uma imagem em três dimensões. Foi concebida teoricamente em 1948 pelo húngaro Dennis Gabor, vencedor do Prémio Nobel de Física em 1971, e somente executada pela primeira vez nos anos 60, após a invenção do laser. É utilizada pela Física como uma sofisticada técnica para análise de materiais ou armazenamento de dados.

Agora, vejam sua aplicação. Mas essa é uma simples idéia. Tem mais.



O nome holografia vem do grego holos (todo, inteiro) e graphos (sinal, escrita), pois é um método de registo "integral" com relevo e profundidade. Os hologramas possuem uma característica única: cada parte deles possui a informação do todo. Assim, um pequeno pedaço de um holograma terá informações de toda a imagem do mesmo holograma completo. Ela poderá ser vista na íntegra, mas a partir de um ângulo estreito. A comparação pode ser feita com uma janela: se a cobrirmos, deixando um pequeno buraco na cobertura, permitiremos a um espectador continuar a observar a paisagem do outro lado, de um ângulo muito restrito. “Mas ele ainda verá toda a paisagem pelo buraco.”





O futuro é promissor!

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