Muito bom ter um tema que cai bem no que me propus a fazer. Criar conteúdo de informação e procurar ser o mais correto possível com ele. Sem comprometer ou aumentar um fato ou história. Apenas expor e se possível divertir. Não à custa de outras pessoas em situação vexante, senão pelas curiosidades que a vida nos trás. Isso eu posso garantir, é o que mais tem.
No primeiro caso que me deparei aqui foi justamente com uma adaptação para o cinema feita em 1992 que quando assisti pela primeira vez, também achei, fosse uma história criada pelos roteiristas e que ficou muito bem contada. Mas qual não foi a minha surpresa ao constatar – Isso foi em 1999 – que a história havia sido baseada em fatos reais e que o protagonista – Embora com o nome trocado – havia mesmo feito o que foi narrado? Para corroborar (provar, pra ficar mais fácil) voltei o post ao formato de rascunho e fui atrás verificar os dados. Posso contar, posso melhorar, mas não sou fã de inventar. Já está quase pronto! O melhor de tudo que teve até uma participação especial nisso tudo. Quando o material for apresentado, tudo se explica.
Outro caso, agora mais recente, é sobre uma moça que tem uma coleção de namorados. Todos os que viram no primeiro momento, ou simplesmente acharam hilário e uns poucos acharam estranhos. Uma comentarista em especial foi quem me chamou a atenção ao notar algo que não havia percebido. A moça da matéria tem um dos seios menor que o outro. Pensei se tratar de uma mastectomia. O site de onde havia retirado a matéria não se aprofundava nisso e ficou tudo muito vago. Gerou mesmo foi um desconforto por, talvez, estar cometendo a gafe de expor alguém em situação ruim. Mas confirmando e ratificando o post tudo ficou claro. É pra simplesmente ver mais uma dessas loucuras da vida. Cada qual com a sua!
O que me fez meditar sobre o perigo e a responsabilidade que tenho quando me proponho a escrever algo sobre alguém ou sobre uma história. A transparência que é necessária para poder criar um artigo digno de nota e não um material que mais lembra uma peneira de tantos furos. Contar a verdade, sem modificar, aumentar ou diminuir a importância das coisas é uma responsabilidade tremenda que tem de ser levada a cabo.
Quando, eventualmente, algo do gênero acontece, fico de certa forma feliz por poder contar com a ajuda dos amigos internautas que, por vezes, traz algo a acrescentar á matéria. Foi o caso do post do Titanic que com a ajuda de alguns amigos vai ganhar um acréscimo. E outros que pela pesquisa acabei por descobrir outros novos artigos. Um melhor que o outro.
Vida de blogueiro é assim! Jogam uma pedra na nossa direção e a gente escreve um post contando quem jogou, porque jogou, qual foi à trajetória da pedra, onde caiu, qual o seu tamanho, de que material era feito, o que acertou e ainda tira uma foto dela!
Abraços!
