Tráfico de drogas, gerenciamento de prostituição, cobrarem por proteção
e garantir assim a continuidade de um negócio. Esse é o trabalho e meio de
vida dos anikis (irmãos/brothers) nesse ramo. O lema do
negócio:” ...” – Esse mesmo. Silencio definitivo, sob pena de não
emitir mais palavra alguma. Assim é a Yakusa
(ヤクザ ou やくざ). Segue abaixo um trecho do texto da Wikipédia.
“
Os Yakuza surgiram como associações
criminosas e obedeciam a regras rígidas específicas. Com o tempo, passaram a
influenciar diversos segmentos da sociedade e política japonesa. Foi no início
do século XVII que
nasceram, nos grandes centros urbanos de Osaka e Edo (atual Tóquio),
sob a égide dos chefes de quadrilhas. Os Yakuza agrupam diversas categorias:
primeiro foram os jogadores profissionais e os ambulantes. A esses uniram-se os samurais que, a partir de 1603, com o fim das
guerras feudais e o reinado da "Paz Tokugawa" por 250 anos, viram-se
sem mestres, ameaçados de banimento.
Na hierarquia social Yakuza, abaixo dos
samurais, dos artesãos e dos comerciantes vêm os hinin (não-humanos) e os eta (maculados). Os "hinin" são
carcereiros, carrascos e pessoas ligadas à espetáculos. Os "eta"
estão vinculadas à profissão de abate de animais (no xintoísmo e no budismo consiste mácula todo trabalho ligado à
morte e ao sangue).
Os
Yakuza criaram um estatuto e um código baseado nas relações de fidelidade entre
o padrinho (oyabun) e seu
protegido (kobun): a cerimônia
de consagração consiste na troca do copo de saquê e representa a entrada no clã e os
laços de sangue.
“
Aqui imagens feitas pelo
fotografo belga Anton Kuster, que à
custa da confiança adquirida junto a alguns grupos teve a permissão de
fotografar alguns dos muitos sinais e códigos dos grupos. Tatuagens, cerimônias
e códigos de comunicação.
O treinamento de um novo aniki é em local secreto. São ensinadas lutas corpo-a-corpo e meditação.
Encontros geralmente são feitos em saunas, onde podem mostrar suas tatuagens como identificação.
Cada grupo tem seus próprios desenhos, definindo o grupo a que pertence.
Um dos ramos do negócio. Prostituição.
As marcas do clã.
Fonte(s) BBC Brasil, Wikipédia.
Agradecimento: Anton Kuster – visite seu site
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